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sistema de ensino pitagoras

Ensino Fundamental

  • 1º ano

    Matutino e vespertino

    Por volta dos 6 anos as crianças estão com os processos mentais ativos, pensam sobre o que estão fazendo e realizam a reversibilidade desses pensamentos e, com isso, vão adquirindo uma flexibilidade mental.

    Sua interação e relação com os colegas são mais valorizadas, procura escutar o que eles têm a dizer e aceita que eles tenham opiniões, sobre o mesmo fato, diferentes das suas e isso contribui para que se questionem sobre suas ideias, hipóteses e opiniões.

    A construção da leitura e escrita sofre grande influência da oralidade, começam a perceber como a língua funciona, percebem as relações entre letras e sons e isso vai permitindo que elas compreendam as diferenças entre a língua falada e escrita. Ainda não é esperado que escrevam de forma convencional.

    São fundamentais atividades em que haja a interação em grupo e o contato com diversas modalidades de texto para aprimorar o processo de construção.
    Seu raciocínio lógico bem mais desenvolvido permite que em seu cotidiano reflitam sobre situações que envolvam números, espaço, medida e resoluções de problemas aritméticos e conclusivos, pois, são capazes de refletir e confrontar soluções.

    Os projetos educacionais são voltados para que as crianças percebam que são seres sociais com direitos e deveres, que são parte integrante do mundo que atuam como agentes transformadores de seu ambiente, que se valorizem e se interessem pelo mundo social e natural.

    As atividades elaboradas favorecem a autonomia de pensamento, o estabelecimento de críticas e reflexões, a criatividade, a iniciativa, a capacidade de observação, a argumentação de ideias, a imaginação, o levantamento de hipóteses, a busca de informações e que percebam seu papel como agentes ativos, contribuindo assim para um aprendizado significativo.

  • 2º ano

    Matutino e vespertino

    É por volta dos 7 anos que o pensamento e as reflexões da criança vão se tornando mais lógicas. As noções interiorizadas vão se tornando reversíveis; há um declive em seu pensamento egocêntrico; distinguem a fantasia da realidade construindo um conhecimento mais compatível com o mundo que a cerca.

    É nessa fase que a criança começa a organizar mentalmente a sua autoimagem. A compreensão sobre o uso e as funções da linguagem tanto oral quanto escrita, vão se ampliando, é quando a criança lê e escreve acentuando diferenças na compreensão e interpretação da leitura. Com o desenvolvimento das operações formais do pensamento da criança, as mudanças nas capacidades mentais, no que se refere às estruturas e operações lógicas, passam a ser quantitativas e não mais qualitativas.

    A compreensão sobre as operações mentais vão se desenvolvendo à medida que situações problemas são apresentadas para que elas pensem, troquem ideias, reflitam, resolvam problemas, façam descobertas com temas e situações significativas em sua vida. As aulas no ensino fundamental são elaboradas de forma "operatória" para que haja uma evolução no pensamento do aluno, a partir da sondagem o professor avalia os conhecimentos prévios, promove uma problematização passando para uma sistematização e organização dos conteúdos desenvolvidos com os alunos, ou seja, o aluno deve sentir que é capaz de compreender e modificar o que já existe. As aulas atingem seus objetivos, "fazer o aluno operar mentalmente", quando privilegia na sua estruturação, o pensar crítico do conhecimento acumulado, essas aulas devem ter, necessariamente, uma preocupação e/ou uma ligação com o cotidiano sendo ela desenvolvida em 4 etapas:

    1. Sondagem: representa o momento de perceber que ideias o aluno traz a respeito do conteúdo a ser dado, que experiências, que habilidades, representações, hipóteses, noções, conceitos o aluno tem desse conteúdo.
    2. Problematização: representa o momento em que o professor provoca o "desequilíbrio" cognitivo no aluno, desperta a sua curiosidade, desafia-o, faz com que ele queira saber mais sobre um determinado conteúdo. Esta fase é denominada conflito cognitivo, para a sua realização o professor promove debates, pesquisas, jogos, dinâmicas variadas etc.
    3. Sistematização do conhecimento: é o momento que o professor auxilia o grupo-classe a comparar, relacionar e organizar as informações que os alunos já tinham, com as novas informações obtidas através dos estudos, reflexões e discussões. Esta fase se traduz através da montagem de textos coletivos, resumos, apresentação de trabalhos, montagem de exposições e experiências.
    4. Generalização e aplicação: esta fase representa o momento em que os alunos conseguem relacionar e aplicar os conhecimentos aprendidos e vividos na aula com as questões de sua própria realidade.
  • 3º ano

    Matutino e vespertino

    Por volta dos 8 anos o pensamento da criança é capaz de abranger um número muito maior de aplicações, bem como os tipos das operações lógicas disponíveis na sua forma de pensar, apropriando-se dos conteúdos e transformando-os em conhecimento próprio.

    Ela pode raciocinar de forma efetiva sobre o presente, passado e futuro, bem como sobre problemas hipotéticos e está apta a pensar sobre seus próprios pensamentos e sentimentos como se eles fossem objetos, agora ela é capaz de operar com a lógica de um argumento (problema) independente do seu conteúdo.

    Outra característica de pensamento das crianças dessa faixa etária é que elas são capazes de pensar sobre um certo número de variáveis diferentes ao mesmo tempo. É capaz de compreender e elaborar diversos tipos de textos, estabelece relações entre objetos e seres utilizando critérios lógico-matemáticos e apresenta um maior conhecimento sobre a própria identidade.

    Na parte moral, a criança é capaz de reconhecer que as regras são necessárias para a cooperação e para a participação efetiva, porém todos os envolvidos devem estar de acordo, ela precisa ter uma lógica para existir. As aulas no ensino fundamental são elaboradas de forma "operatória" para que haja uma evolução no pensamento do aluno, a partir da sondagem o professor avalia os conhecimentos prévios, promove uma problematização passando para uma sistematização e organização dos conteúdos desenvolvidos com os alunos, ou seja, o aluno deve sentir que é capaz de compreender e modificar o que já existe.

    As aulas atingem seus objetivos, "fazer o aluno operar mentalmente", quando privilegia na sua estruturação, o pensar crítico do conhecimento acumulado, essas aulas devem ter, necessariamente, uma preocupação e/ou uma ligação com o cotidiano sendo ela desenvolvida em 4 etapas:

    1. sondagem: representa o momento de perceber que ideias o aluno traz a respeito do conteúdo a ser dado, que experiências, que habilidades, representações, hipóteses, noções, conceitos o aluno tem desse conteúdo.
    2. problematização: representa o momento em que o professor provoca o "desequilíbrio" cognitivo no aluno, desperta a sua curiosidade, desafia-o, faz com que ele queira saber mais sobre um determinado conteúdo. Esta fase é denominada conflito cognitivo, para a sua realização o professor promove debates, pesquisas, jogos, dinâmicas variadas etc.
    3. sistematização do conhecimento: é o momento que o professor auxilia o grupo-classe a comparar, relacionar e organizar as informações que os alunos já tinham, com as novas informações obtidas através dos estudos, reflexões e discussões. Esta fase se traduz através da montagem de textos coletivos, resumos, apresentação de trabalhos, montagem de exposições e experiências.
    4. generalização e aplicação: esta fase representa o momento em que os alunos conseguem relacionar e aplicar os conhecimentos aprendidos e vividos na aula com as questões de sua própria realidade.
  • 4º ano

    Matutino e vespertino

    Nessa fase a criança passa a buscar cada vez mais as explicações das coisas (porquês) e suas finalidades (para que servem). Seu pensamento se torna mais flexível, suas hipóteses se ampliam, se mostra mais concentrados e dispostos a falar sobre suas descobertas e trocando idéias com os colegas, aceitam novas hipóteses, comparando-as sempre com as suas, passando a não mais considerar seus pontos de vista como verdades absolutas.

    São capazes de resumir as ideias centrais de um texto, produzir textos, fazer tabelas, desenhos e maquetes, para registrar informações.

    Ampliam suas ideias sobre comparação, ordenação e estimativa. A análise de gráficos e tabelas fica mais apurada, a criança percebe que é possível fazer previsões e estabelecer relações entre acontecimentos. Conseguem comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência os conceitos de anterioridade, posterioridade e simultaneidade.

    As aulas no ensino fundamental são elaboradas de forma "operatória" para que haja uma evolução no pensamento do aluno, a partir da sondagem o professor avalia os conhecimentos prévios, promove uma problematização passando para uma sistematização e organização dos conteúdos desenvolvidos com os alunos, ou seja, o aluno deve sentir que é capaz de compreender e modificar o que já existia.

    As aulas atingem seus objetivos, "fazer o aluno operar mentalmente", quando privilegia na sua estruturação, o pensar crítico do conhecimento acumulado, essas aulas devem ter, necessariamente, uma preocupação e/ou uma ligação com o cotidiano sendo ela desenvolvida em 4 etapas:

    1. sondagem: representa o momento de perceber que ideias o aluno traz a respeito do conteúdo a ser dado, que experiências, que habilidades, representações, hipóteses, noções, conceitos o aluno tem desse conteúdo.
    2. problematização: representa o momento em que o professor provoca o "desequilíbrio" cognitivo no aluno, desperta a sua curiosidade, desafia-o, faz com que ele queira saber mais sobre um determinado conteúdo. Esta fase é denominada conflito cognitivo, para a sua realização o professor promove debates, pesquisas, jogos, dinâmicas variadas etc.
    3. sistematização do conhecimento: é o momento que o professor auxilia o grupo-classe a comparar, relacionar e organizar as informações que os alunos já tinham, com as novas informações obtidas através dos estudos, reflexões e discussões. Esta fase se traduz através da montagem de textos coletivos, resumos, apresentação de trabalhos, montagem de exposições e experiências.
    4. generalização e aplicação: esta fase representa o momento em que os alunos conseguem relacionar e aplicar os conhecimentos aprendidos e vividos na aula com as questões de sua própria realidade.
  • 5º ano

    Matutino e vespertino

    Nesta faixa etária a criança apresenta moral autônoma, tem consciência de justiça e grande percepção do certo e errado.

    Apresenta maior interesse nas relações interpessoais fora da família. A convivência em grupo passa a ser muito importante, para a reafirmação da autoestima, e é comum encontrar nos amigos, principal fonte de interesse. É também comum a identificação com ídolos. Apresenta interesses definidos e uma grande curiosidade , procura e memoriza fatos; emprega raciocínio e pensamento abstrato. O pensamento, nesta fase apresenta-se mais estruturado tornando mais determinadas sua ações.

    A reversibilidade do pensamento permite uma melhor observação de que alguns elementos dos objetos e das situações permanecem e outros se transformam, assim, passam a descobrir regularidades e propriedades numéricas, geométricas e métricas com maior clareza.

    Ao produzirem textos assumem diferentes papéis: planejar, redigir rascunhos, revisar e programar apresentações. Aprofundam-se no tratamento dos conteúdos referentes à organização dos elementos específicos de diferentes gêneros.

    São capazes de trabalhar com uma variedade de informações progressivamente maiores, generalizações mais abrangentes, observando, comparando, descrevendo, narrando, perguntando, com mais autonomia , buscando organizar melhor as informações.

    As aulas no ensino fundamental são elaboradas de forma "operatória" para que haja uma evolução no pensamento do aluno, a partir da sondagem o professor avalia os conhecimentos prévios, promove uma problematização passando para uma sistematização e organização dos conteúdos desenvolvidos com os alunos, ou seja, o aluno deve sentir que é capaz de compreender e modificar o que já existia.

    As aulas atingem seus objetivos, "fazer o aluno operar mentalmente", quando privilegia na sua estruturação, o pensar crítico do conhecimento acumulado, essas aulas devem ter, necessariamente, uma preocupação e/ou uma ligação com o cotidiano sendo ela desenvolvida em 4 etapas:

    1. sondagem: representa o momento de perceber que ideias o aluno traz a respeito do conteúdo a ser dado, que experiências, que habilidades, representações, hipóteses, noções, conceitos o aluno tem desse conteúdo.
    2. problematização: representa o momento em que o professor provoca o "desequilíbrio" cognitivo no aluno, desperta a sua curiosidade, desafia-o, faz com que ele queira saber mais sobre um determinado conteúdo. Esta fase é denominada conflito cognitivo, para a sua realização o professor promove debates, pesquisas, jogos, dinâmicas variadas etc.
    3. sistematização do conhecimento: é o momento que o professor auxilia o grupo-classe a comparar, relacionar e organizar as informações que os alunos já tinham, com as novas informações obtidas através dos estudos, reflexões e discussões. Esta fase se traduz através da montagem de textos coletivos, resumos, apresentação de trabalhos, montagem de exposições e experiências.
    4. generalização e aplicação: esta fase representa o momento em que os alunos conseguem relacionar e aplicar os conhecimentos aprendidos e vividos na aula com as questões de sua própria realidade.
  • 6º ao 9º ano

    Anos finais

    Nos Anos Finais, os estudantes se deparam com desafios de maior complexidade, devido à necessidade de se apropriarem das diferentes lógicas de organização dos conhecimentos. Nessa fase, os estudantes precisam lidar com a interação com diferentes professores especialistas em períodos curtos, adaptar-se aos níveis de exigência distintos de cada professor, bem como a organização e didática das aulas, entre outras. Assim sendo, a equipe Da Vinci estabelece uma relação atenta e compromissada com os estudantes, a fim de construir um ambiente acolhedor de confiança e respeito, em que as aulas representem oportunidades de desenvolver conhecimentos, valores e atitudes, através da mediação de conflitos, dando abertura para uma escuta ativa, que contribui para que os alunos se percebam como co-criadores de suas aprendizagens, e reconheçam potencialidades e desafios na sua formação.

    A escola Da Vinci se destaca pela preocupação com a formação integral do aluno, como uma pessoa crítica e reflexiva, pois inserem-se em uma faixa etária que corresponde à transição entre infância e adolescência, marcadas por intensas mudanças decorrentes das transformações biológicas, psicológicas, sociais e emocionais. Aliada a essas mudanças, os alunos contam com as aulas da Escola da Inteligência, que auxilia no conhecimento e fortalecimento do ”Eu”, dando condições para que o jovem analise, elabore e compreenda seus sentimentos e conflitos em diversas dinâmicas que muito contribui para se tornarem cidadãos críticos e estruturados emocionalmente para as intensas e rápidas transformações do mundo moderno.

    Considerando que, a cultura digital tem promovido mudanças sociais significativas nas sociedades contemporâneas e que, os jovens têm se engajado cada vez mais como protagonistas da cultura digital, a escola incorpora as novas linguagens e seus modos de funcionamento criando possibilidades de comunicação com as novas tecnologias, para uma participação mais consciente através de pesquisas e projetos extracurriculares. Nesse processo de formação, a escola desenvolve uma didática que exige a articulação entre as competências cognitivas e as socioemocionais para que, ao final dessa etapa, os alunos realizem as escolhas de acordo com o seu projeto de vida, com o seu processo contínuo de desenvolvimento pessoal e social e para dar continuidade aos seus estudos no Ensino Médio.

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